VEJA – SP
Resenha por Arnaldo Lorençato e Helena Galante
Carrega o título de o mais antigo restaurante da cidade, mas já passou por diferentes mãos e endereços. Originalmente, ficava no Largo do Paiçandu, também no centro.
Hoje, quase escondido numa pequena travessa próxima ao Copan, abre apenas durante o almoço e nem lembra seus tempos áureos na Avenida Doutor Vieira de Carvalho, onde funcionava anteriormente.
Desde 1979, é tocado por Antonio Carlos Marino, que agora divide as tarefas com os filhos, Bruno e Bianca. O salãozinho de teto baixo com um quê de caverna tem som ambiente vindo de uma rádio FM que toca hits de “elevador”.
De textura mais firme, o nhoque de batata vem imerso em um molho de tomate levemente ácido (R$ 55,00). Acompanha a pedida o saboroso polpettone de picanha recheado com bastante mussarela derretida.
Artigo original em https://vejasp.abril.com.br/estabelecimento/carlino/